domingo, 30 de agosto de 2015

Agradecimento

Caras e caros,
 
Gostaria de expressar aqui meu profundo agradecimento a todos e todas que acompanharam este curso "Ética: perspectivas contemporâneas". Foi um enorme prazer e uma honra ter ministrado essa disciplina para vocês. De fato, para mim esta foi uma experiência marcante e um grande desafio. Agradeço a atenção, a paciência e a confiança. Espero ter a sorte de encontrá-los em outra oportunidade.

Grande abraço e boas férias!

Para encerrar, um clássico do Rock nacional cuja letra expressa tão bem o que foi discutido neste curso:


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Entrega do Relatório da Comissão da Verdade ao Reitor Klaus Capelle


10. Racionais Mc's - Sobrevivendo No Inferno (1997)

O Racionais MC’s surgiu no final dos anos 80 com "um discurso que tinha a preocupação de denunciar o racismo e o sistema capitalista opressor que patrocinava a miséria que estava automaticamente ligada com a violência e o crime", segundo o site oficial do grupo.

Sobrevivendo no Inferno é o quarto álbum de estúdio do grupo e foi  lançado em dezembro de 1997 pelo selo independente "Cosa Nostra". Vendeu mais de 1 milhão de cópias.

As narrativas articulam a experiência do crime e da revolta com a busca da redenção, daí a presença de certa religiosidade explícita no "Salmo 23" que ilustra a capa: "Refrigere minha Alma e guia-me pelo caminho da Justiça".

Faixas do álbum
1. "Jorge da Capadócia" (Jorge Ben Jor) - 2' 48
2. "Genesis (Intro)" (Mano Brown) - 0' 23
3. "Capítulo 4, versículo 3" (Mano Brown) - 8' 09
4. "Tô ouvindo alguém me chamar" (Mano Brown) - 11' 09
5. "Rapaz comum" (Edy Rock) - 6' 25
6. " ..." (Edy Rock) - 2' 33
7. "Diário de um detento" (Mano Brown / Jocenir) - 7'31
8. "Periferia é periferia (em qualquer lugar)" (Edy Rock) - 6' 01
9. "Qual mentira vou acreditar" (Mano Brown / Edy Rock) - 7' 42
10. "Mágico de Oz" (Edy Rock) - 7' 38
11. "Fórmula mágica da paz" (Mano Brown) - 10' 40
12. "Salve" (Mano Brown / Ice Blue) - 2' 15


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

9. Slayer - Seasons In The Abyss

Seasons in the Abyss é o quinto álbum de estúdio da banda Slayer, lançado a 9 de Outubro de 1990.
Pode ser considerado a síntese e o ponto alto da trajetória da banda que procurou desde o primeiro álbum (Show no Mercy de 1983) conduzir o gênero Heavy Metal ao ápice do extremismo em peso e velocidade, ápice atingido com o lançamento de Reign in Blood em 1986. Em seu quarto disco, South of Heaven de 1988, a banda decidiu conscientemente abrandar os andamentos e incorporar um canto mais melódico. Seasons in the Abyss procurou retornar à velocidade de Reign in Blood sem perder a melodia do disco anterior e essa mescla resultou naquele que é considerado por muitos o grande clássico da banda (embora para muitos um tanto "comercial" demais). As vendas do álbum ultrapassaram um milhão de cópias só nos EUA. As letras não se resumem a temas escabrosos e satânicos, mas fazem referência a assuntos sociais e políticos. O tom apocalíptico reflete o espírito da época da guerra do golfo (2 de agosto de 1990 a 28 de fevereiro de 1991).

Confira uma tradução das letras em:




quarta-feira, 5 de agosto de 2015

8. Bastardos Inglórios

Bastardos Inglórios de Quentin Tarantino

2ª Guerra Mundial. A França está ocupada pelos nazistas. O tenente Aldo Raine (Brad Pitt) é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, com o objetivo de realizar uma missão suicida contra os alemães. O objetivo é matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível. Paralelamente Shosanna Dreyfuss (Mélanie Laurent) assiste a execução de sua família pelas mãos do coronel Hans Landa (Christoph Waltz), o que faz com que fuja para Paris. Lá ela se disfarça como operadora e dona de um cinema local, enquanto planeja um meio de se vingar.


terça-feira, 4 de agosto de 2015

A violência no Brasil

A aula desta semana terá como tema a violência no Brasil.
O tema da violência policial será especialmente abordado e para isso sugiro a consulta ao material presente no link abaixo:

Violência policial: uso e abuso

Na aula da sexta à tarde (07/08) a Professora Alessandra Teixeira da UFABC falará sobre "A gestão dos ilegalismos no Brasil contemporâneo: violência institucional e construção da delinquência".

Link para a tese da professora:

Construir a delinquência, articular a criminalidade: um estudo sobre a gestão dos ilegalismos na cidade de São Paulo

Se houver tempo, falarei também sobre uma obra recentemente publicada sobre um assunto cada vez mais atual na realidade brasileira:


quinta-feira, 30 de julho de 2015

7. Marcas da violência

Marcas da violência de David Cronenberg

Tom Stall (Viggo Mortensen) leva uma vida tranquila e feliz na pequena cidade de Millbrook, no estado de Indiana, onde mora com sua esposa Edie (Maria Bello) e seus dois filhos. Um dia esta rotina de calmaria é interrompida quando Tom consegue impedir um assalto em seu restaurante. Percebendo o perigo, Tom se antecipa e consegue salvar seus clientes e amigos e, em legítima defesa, mata dois criminosos. Considerado um herói, Tom tem sua vida inteiramente transformada a partir de então. A mídia passa a segui-lo, o que o obriga a falar com ela regularmente e faz com que ele deseje que sua vida retorne à calmaria anterior. Surge então em sua vida Carl Fogarty (Ed Harris), um misterioso homem que acredita que Tom lhe fez mal no passado.

A exibição será hoje das 17h às 19h na sala 203 do Alfa I em SBC.


sexta-feira, 24 de julho de 2015

6. CAESAR - Como Construir Um Império

Caras e caros,

Como dito no início do curso, analisaremos uma peça teatral como uma das atividades "extra-sala" do curso. A sugestão é a peça "CAESAR - Como Construir Um Império" que está em cartaz no Sesc Santo André. A ideia é fazermos uma excursão numa sexta ou sábado. Quem topa?

Maior peça política escrita por William Shakespeare, Caesar é sua obra-prima acerca do funcionamento, do significado, das ambiguidades e sutilezas que envolvem o jogo do poder. Retrata a conspiração contra o governante romano Júlio César, seu assassinato e suas terríveis consequências. Liderados por Brutus, um grupo de senadores trama o assassinato de César. Após sua morte, Brutus profere à população um discurso que justifica o crime contra o Imperador, e é tido por todos como herói nacional. Marco Antonio, então, rebate com outro discurso que contrapõe os argumentos de Brutus, e coloca toda a população contra ele. Trava-se então uma guerra civil em Roma, sob o governo de Marco Antônio.

Sob direção de Roberto Alvim, trata-se de uma adaptação autoral da obra Julius Caesar, de William Shakespeare. No palco, os atores Caco Ciocler e Carmo Dalla Vecchia se alternam entre os quatro personagens centrais da narrativa, num procedimento cênico que traduz a ideia de que os discursos são cambiáveis em política, podendo mudar ou pertencer a qualquer homem, dependendo do lado em que se está.


CAESAR - Como Construir Um Império



quinta-feira, 16 de julho de 2015

Textos do curso

Confira no link abaixo a pasta do Dropbox com alguns textos trabalhados no curso:

Ética perspectivas contemporâneas 2015

5. Baixio das Bestas (2006) de Claudio Assis

Na Zona da Mata pernambucana, região de canaviais que movimentam trabalhadores rurais e caminhoneiros, vive Auxiliadora, jovem de 16 anos explorada por seu avô, Heitor. O homem tem um discurso moralista mas não pensa duas vezes antes de exibir a neta nua por dinheiro em um posto de parada de caminhões. Na cidade mora o estudante Cícero, de família de classe média, que passa os fins-de-semana envolvido com álcool, drogas e orgias sadomasoquistas com as prostitutas de Dona Margarida, comandadas pelo doentio Everardo. Cícero vê Auxiliadora no posto e imediatamente a deseja, passando a segui-la pelas ruas. No campo, a moça chama a atenção do humilde Maninho, mas, apesar dela também se interessar por ele, o rapaz é afastado pelo avô e se ressente disso.
O filme, com cenas fortes e bastante explicitas, reflete sobre a condição da mulher desprotegida, abordando temas dramáticos como a prostituição ilegal e a exploração sexual de menores. 

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Sala de aula

Caras e caros,

Agora é oficial: nossas aulas a partir de hoje não serão mais na sala A1 206, e sim na sala A2 105 (Bloco Alfa 2, sala 105)

A mudança é necessária devido às inúmeras dificuldades técnicas nas salas do Alfa 1, sem solução prevista em período de greve.

4. Funny Games (Violência Gratuita) escrito e dirigido por Michael Haneke (1997)

Uma família em férias recebe a inesperada visita de dois jovens profundamente perturbados em sua casa de campo, aparentemente calma e tranquila. A partir de então suas férias de sonhos se transformam em pesadelo.
O filme original de M. Haneke é austríaco e foi lançado em 1997. Em 2007 foi lançada a versão americana com o título "Funny Games U.S." A estrutura narrativa das duas versões é a mesma.

Exibiremos no Cineklubrick a versão original, mas os comentários do blog podem ser feitos a partir de qualquer versão.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

3. Nascido para Matar (Full metal jacket) de Stanley Kubrick

Um sargento (R. Lee Ermey) treina de forma fanática e sádica os recrutas em uma base de treinamentos, na intenção de transformá-los em máquinas de guerra para combater na Guerra do Vietnã. Após serem transformados em fuzileiros navais, eles são enviados para a guerra e quando lá chegam se deparam com seus horrores. O roteiro é baseado no romance The Short Timers de Gustav Hasford, um veterano da guerra do Vietnã. (Exibição nesta quinta 25/06 na sala A1 - S206, das 17 às 19 horas).


CineKlubrick!!!


Programação:


Serão exibidos filmes que não apenas têm como assunto principal a violência, mas que suscitam uma reflexão sobre certa "estética da violência".


As exibições ocorrerão às quintas, das 17h às 19h, na sala 206 do Alfa I, nas seguintes datas:


1. Nascido para matar - Stanley Kubrick - 25/06
2. Violência gratuita - Michael Haneke - 02/09
3. Baixio das Bestas Cláudio de Assis - 16/07
4. Marcas da Violência - David Cronenberg - 30/07 5. Bastardos Inglórios - Tarantino - 06/08

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Seminários

Turma Noturna:

18/06
1. Violência no esporte 
Adriano Henrique Bonatti
Fernando M. Suzuki
Gustavo Moretti Paulino
Rafael Rodrigues Gonzaga

25/06
2. Violência nas escolas
Danillo H. de Oliveira
Jorge Cleber Amorim
Rafael C. Braga
Thiago Nunes
Otoniel da Rocha

02/07
3. Violência e Drogas
Felipe Mattos
Everton Alex Lucas
Carlos Augusto Horwath
Paulo Henrique Massaki Kakazu

16/07
4. Violência Regional
Leandro Santos de Mendonça
Rodrigo de Oliveira Barbosa
Vinícius de Melo Toniatto

23/07
5. A naturalização da violência pela cultura do medo
Caroline Dantas Silva
Ana Kelly A. dos Reis
Lucas Poli
Mariana Donnini

30/07
6. As duas faces da ditadura
José Sergio Albino Silva
Heitor de Araújo Lopes
Guilherme Rodrigues Frujuelle
Raphael Augusto Campos Alves
Daniel

06/08
7. A violência institucionalizada
Eduardo Quintas
Júlia Gouveia
Marcelino Mota da Silva
Michel da Costa Machado
Thales Davi Monea de Oliveira


Turma Vespertina:

19/06
1. Tráfico
Marcos V. R. R. da Silva
Rodrigo Rezende de Oliveira
Edgard Oliveira

26/06
2. Violência contra animais
Ana Carolina Alcaraz
Danila F. Frederici
Isabela Maia

03/07
4. Eugenia
Victor Rustiguelli Mauro
Flávio Alves da Silva
Nathalia O. Siqueira

17/07
4a. As vantagens da invisibilidade I
Eduardo
Lênin

24/07
4b. As vantagens da invisibilidade II
Eduardo
Lênin

31/07
6. Crueldade intrínseca
Laura Barbieri Boarini
Weber Escramanhoni
Renata Mioki


07/08
7. ?
Gustavo de Campos Pinheiro da Silveira

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Apresentação discente

Caras alunas e caros alunos,

Coloque aqui um breve comentário com os dados de seu 'currículum vitae', com ênfase nas suas experiências intelectuais e em suas expectativas na UFABC (que curso está fazendo e quais pretende fazer). Não se esqueça de colocar seu endereço eletrônico. Depois de enviar sua postagem, inscreva-se como seguidor deste Blog.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

2. Violência | Safatle, Ginzburg e Luiz Eduardo Soares


1. Vamos falar de violência? | Maringoni, Mauro Iasi e Christian Dunker


Ementa, programa e bibliografia da disciplina

ÉTICA: PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS
Código: BH1204
Quadrimestre 7º (2º quadrimestre de 2015)
TPI: 4-0-4.
Carga Horária: 48 horas.
Ementa: A disciplina destina-se a discutir questões concernentes à construção de sistemas normativos bem como de Ética aplicada às situações de ação. Serão privilegiados temas e autores contemporâneos, selecionados, inclusive, a partir da identificação dos desafios éticos mais relevantes na atualidade.

Proposta: O curso será centrado na questão da violência. Ele foi pensado como uma continuação do curso “Ética” ministrado ano passado, mas não pressupõe a discussão ali desenvolvida. Serão discutidos textos de autores dos séculos XX e XXI e também autores que discutem a questão da violência no Brasil.

Metodologia: Além das aulas expositivas baseadas em textos conforme o programa abaixo, serão promovidos seminários sobre os diversos aspectos da violência, especialmente no Brasil. O curso é experimental e dependente da colaboração ativa dos alunos. Além das aulas e seminários, serão promovidas atividades externas sobre o tema “estética da violência” que consistirá em debates que ocorrerão neste blog a partir da exposição de filmes e obras musicais fora do horário de aula.

Programa do curso

  1. 28-29/05 – Apresentação do curso: o mal, a violência e as tentativas de entendê-los.
  2. 11-12/06 – A violência absoluta. A banalidade do mal e o mal absoluto – reflexões sobre o holocausto a partir de H. Arendt e Adorno.
  3. 18-19/06 – Arqueologia da violência (Pierre Clastres)
  4. 25-26/06 – Genealogia da violência (A genealogia da moral de Nietzsche)
  5. 02-03/07 – Foucault e o nascimento da biopolítica
  6. 16-17/07 – Crime e castigo (Vigiar e punir de Foucault)
  7. 23-24/07 – O estado de exceção (a biopolítica de Agamben)
  8. 30-31/07 – O que resta da ditadura no Brasil?
  9. 06-07/08 – A violência no Brasil
  10. 13-14/08 – A “violência divina” (Benjamim e a violência redentora)

Avaliação
  1. Seminário: 30%
  2. Participação nos debates do blog: 30%
  3. Trabalho final: 40%
Monografia sobre o tema: O que significa uma crítica da violência?

Formato: Pequena monografia com cerca de 20 mil toques (de preferência em formato Word Times New Roman, fonte 12, espaço 1,5) desenvolvendo o tema acima ou algum dos temas tratados no curso. 51 por cento das referências bibliográficas do trabalho devem ser constituídas por títulos mencionados na bibliografia do programa que segue abaixo (e outros que serão adicionados no decorrer do curso). Qualquer sinal de plágio resultará em anulação do trabalho e reprovação na disciplina.
A monografia deve ser entregue por e-mail (flamarioncr@yahoo.com.br) até as 23:59 horas do dia 17/08/2015.

Bibliografia Básica
ADORNO, T. Minima moralia. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008.
ADORNO, T. Dialética Negativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
ADORNO, T. /HORKHEIMER, M.. Dialética do Esclarecimento. Trad. Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro, Zahar, 1985.
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer – o poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002.
AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. São Paulo, Boitempo: 2004.
AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha [Homo Sacer, III]. São Paulo, Boitempo: 2008.
ARENDT, H. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BENJAMIN, W. “Para uma crítica da violência”, em Escritos sobre mito e linguagem. São Paulo: Editora 34, 2011.
FOUCAULT. Michel. Microfísica do poder, 2ed. Rio de Janeiro: Graal, 1981.
FOUCAULT. Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo, Martins Fontes: 2005.
SCHMITT, Carl. O conceito do político / Teoria do Partisan. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.
ŽIžEK, S. Violência: seis reflexões laterais. São Paulo: Boitempo, 2014.


Bibliografia Complementar
ALVES JUNIOR, D. A. Dialética da vertigem. Adorno e a filosofia moral. São Paulo, Escuta, 2005.
ARANTES, P. Extinção. São Paulo: Boitempo, 2007.
ARANTES, P. O novo tempo do mundo e outros estudos sobre a era da emergência.
São Paulo: Boitempo, 2014.
CALDEIRA, Teresa P. do Rio. Cidade dos muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34, Edusp, 2000.
CAMUS, Albert. O homem revoltado. Rio de Janeiro: Record, 1996.
DUNKER, C. Mal-estar, sofrimento e sintoma: uma psicopatologia do Brasil entre muros. São Paulo: Boitempo, 2014.
EDUARDO. A guerra não declarada na visão de um favelado. São Paulo: Carlos Eduardo Taddeo, 2012
FOUCAULT. Michel. Nascimento da Biopolítica. São Paulo, Martins Fontes: 2008.
FOUCAULT. Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, RJ : Vozes, 2014.
GAGNEBIN, J. M. “Após Auschwitz”. In : Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Editora 34, 2006, pp. 59-81.
HOBBES, Thomas. Leviatã: ou Matéria, Forma e Poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1984. Coleção Os Pensadores.
HOBBES, Thomas. Do Cidadão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
KURZ, Robert. Razão Sangrenta: ensaios sobre a crítica emancipatória da modernidade capitalista e seus valores ocidentais. São Paulo: Hedra, 2010.
LOSURDO, Domenico. Contra-história do liberalismo. Aparecida, SP: Idéias e Letras, 2006.
MARTINS, José de Souza. Linchamentos: a justiça popular no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2014.
MARX, K. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo, 1999.
MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004.
MARX, K. O capital: Livro I. São Paulo: Boitempo, 2013.
NIETZSCHE, Friedrich. Obras Incompletas. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. In: Coleção “Os pensadores”. São Paulo: Abril Cultural, 3ª ed., 1983.
NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
PINHEIROS, P. S. Crime, violência e poder. São Paulo, São Paulo: Brasiliense, 1983.
SADE, Marquês de. A filosofia na Alcova. São Paulo: Iluminuras, 2008.
SOARES, Luiz Eduardo. Justiça: pensando alto sobre violência, crime e castigo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
TELES, E., SAFATLE. O que resta da ditadura. São Paulo: Boitempo, 2010.
ŽIžEK, S. Bem Vindo ao Deserto do Real. São Paulo: Boitempo, 2004.